CRÔNICA: TOMÁ CAFÉ EU VÔ, CAFÉ NÃO COSTUMA FAIÁ
A garrafa de café está presente no escritório, na oficina, no consultório, nas academias, nas escolas, nos restaurantes e até no bandejão da faculdade! E o mais chocante nem é isso. Normalmente, o famoso cafezinho é de graça! Nada nesse país é de graça, mas o café tem esse privilégio.
CRÔNICA: O PLANETA TERRA PÓS PANDEMIA
As medidas de distanciamento adotadas durante a pandemia do coronavírus exigem que o ser humano se reinvente em todos os âmbitos da vida.
CRÔNICA: COM VIVA EMOÇÃO
Creio ter ouvido mil vezes nosso pai contar a história do jogo entre Olympic e Botafogo – que deve ter acontecido no início de 58, se não lhe falha a memória – enquanto tomava café, à cabeceira, após o ajantarado de domingo.
CRÔNICA: UM HOMEM AFICIONADO E APTO
Todos queremos que a pandemia passe e temos que ter esperança. A esperança é a alma dos tolos, dos afoitos e dos crédulos, também – dizem céticos e estoicos. Mas é bom observar a reflexão de Eric Hobsbawn, quando acabou a guerra, em 1945: em 39, ninguém poderia imaginar o sofrimento humano que a guerra traria, até que a guerra aconteceu.
CRÔNICA: PÓS PANDEMIA, PANDEMÔNIO?
O populismo governamental mentiroso vendeu, com o lema “economia é vida”, o genocídio da população pobre.
CRÔNICA: DOIS PATINHOS NA LAGOA, É O 22!
Memórias das festas religiosas e das barraquinhas em São João del-Rei.
CRÔNICA: SÃO JOÃO DEL-REI SEM A UFSJ
Na realidade dos cortes de verba, uma crônica que conta o futuro de São João sem as universidades
CRÔNICA: A DESIGUALDADE SOCIAL ACELERA O ÓBITO
Exibindo a necessidade de investimentos em diversos setores públicos, a Covid-19 apenas confirmou o que já era de conhecimento da população: a falta de acesso de grande parcela de indivíduos à higiene básica, moradia, saneamento e saúde.
CRÔNICA: FEITO NOVO, COMO SEMPRE
Acredito que, assim como eu, você, meu caro leitor, já se pegou pensando durante esse período de isolamento algo como: “na minha infância, eu imaginava que em 2020 já teríamos carros voadores”. Se não pensou, com certeza viu alguém na internet refletindo sobre.
CRÔNICA: QUE O NOVO NORMAL SEJA ETERNO ENQUANTO DURE
E agora? Um micróbio mordeu o calcanhar de Aquiles do nosso modo de vida: a velocidade dos ponteiros digitais da nossa sociedade. Assistimos boquiabertos a parada de coisas que nos fizeram crer que não poderiam nem deveriam parar. Muitas cessaram do dia pra noite.