Início Gerais Cotidiano MAIS DE 1.600 MINEIROS INFECTADOS PELO CORONAVÍRUS JÁ ESTÃO RECUPERADOS

MAIS DE 1.600 MINEIROS INFECTADOS PELO CORONAVÍRUS JÁ ESTÃO RECUPERADOS

Foto: Roosevelt Cassio / Reuters

Redação
Notícias Gerais

O boletim epidemiológico, emitido pela Secretaria Estadual de Saúde nesta quinta-feira (14), possui uma novidade: a relação de casos de pacientes infectados pelo novo coronavírus que já estão recuperados em Minas Gerais. Ao todo, 1.680 mineiros já tiveram alta hospitalar ou estão liberados da quarentena domiciliar de 14 dias.

Segundo o informe, existem 2.131 “casos em acompanhamento”, ou seja, “casos confirmados de Covid-19 que não evoluíram para óbito, cuja condição clínica permanece sendo acompanhada ou aguarda atualização pelos municípios”. Além disso, 139 pessoas já perderam a vida para a doença em Minas Gerais.

Perfil dos mineiros que faleceram com Covid-19

Entre os 139 óbitos de mineiros provocados por coronavírus, 76% – o que corresponde a 106 casos – são de pessoas com mais de 60 anos. Outros 26 indivíduos tem entre 40 e 59 anos, três têm entre 30 e 39 anos, três entre 20 e 29, e um jovem com idade entre 10 e 19 anos.

Já quanto as comorbidades, 88% dos falecidos tinham algum fator de risco. O principal é hipertensão, seguido por cardiopatia, diabetes e pneumopatia.

Mudanças no boletim epidemiológico são anunciadas em entrevista coletiva on-line

As mudanças no boletim foram divulgadas em entrevista coletiva on-line pelo secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, nesta quinta (14). Além dos casos recuperados, também houve modificação quanto aos casos anteriormente definidos como “suspeitos”. A partir de agora, eles passam a ser registrados como Síndrome Gripal Inespecífica por não preencherem critério para investigação laboratorial. Tanto as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais continuarão acompanhando as informações.

“Esses casos permanecerão sob acompanhamento das vigilâncias epidemiológicas estadual e municipal, mas deixam de ser tratados como casos suspeitos de COVID-19 e passam a ser tratados como síndromes respiratórias de interesse à saúde”

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