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Após receber duras críticas, o presidente Jair Bolsonaro desmarcou o churrasco programado para este sábado (9), dia em que a Covid-19 superaria a casa das 10 mil mortes do país, de acordo com os cálculos das autoridades sanitárias. Mas o cancelamento na última hora não desanimou os apoiadores do presidente, que protestaram na manhã deste sábado (9), na Esplanada dos Ministérios.

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta (7) que vai vetar trecho do projeto de lei aprovado na quarta (6) pelo Congresso Nacional que deixa várias categorias do funcionalismo de fora do congelamento de salários de servidores públicos, proposto pelo governo.

UFSJ ainda não conhece o próximo reitor ou reitora. A expectativa é que o nome saia da lista eleita pela comunidade acadêmica e enviada ao MEC em 2019.

O ataque de Bolsonaro contra os repórteres foi comparado, nas redes sociais, em vídeo produzido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF), à agressão do general Newton Cruz contra o jornalista Honório Dantas em 1983, dois anos antes do fim da Ditadura Militar no Brasil.

Nesta terça (5), às vésperas da data final para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nomear o novo reitor da UFSJ, o Ministério da Educação (MEC) surpreendeu a comunidade acadêmica ao divulgar um parecer que apresenta um novo entendimento sobre os prazos dos mandatos dos reitores das instituições federais de ensino superior.

Entre tapas e beijos, o duelo de mitos, caso Bolsonaro consiga encerrar o mandato, deve esquentar as eleições/2022. Conforme o Datafolha, das 1.503 pessoas ouvidas, 52% acreditam em Moro e 20% em Bolsonaro. Esse pastelão mexicano que virou a política nacional ainda vai render muito.

Ao ser questionado, na noite de terça (28), sobre o número de óbitos que a Covid-19 já provocou no Brasil, o presidente da República retrucou: "E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê?". Bom, o Notícias Gerais foi atrás de algumas respostas. Confira!

O pedido de abertura do inquérito foi encaminhado ao STF pelo procurador-geral da República, Augusto Aras.

No país das impunidades, o Supremo Tribunal Federal (STF) fez brotar verde onde prevalecia o marrom mórbido evacuado pelas mineradoras. A Corte decidiu que crimes ambientais não prescrevem mais.

Em um pronunciamento típico do “homem comum” que representa, Bolsonaro se enrolou mais do que se explicou e disse que não aceitaria ser taxado de mentiroso por Moro. "Desculpe, senhor ministro, mas o senhor não vai me chamar de mentiroso", afirmou, após metralhar o ex-aliado com todo tipo de acusações.