Tag: lucas maranhão
GUIA CINÉFILO: MEL BROOKS, GENE WILDER E A ARTE DA PARÓDIA
Aposentado e perto de completar 94 anos de idade, Mel Brooks pode se vangloriar do fato de ser um dos cineastas que mais brincou com os diversos gêneros do cinema.
GUIA CINÉFILO: A GRANDIOSIDADE AKIRA KUROSAWA
De Shakespeare ao Teatro Nô, Akira Kurosawa definiu seu estilo e uma identidade cultural para o Japão. Conhecido pelos filmes de samurais, ele foi grandioso em narrativa e escala.
GUIA CINÉFILO: THE MOVIE BRATS E A HOLLYWOOD DOS ANOS 70
“Filmes são minha religião”. A frase de Martin Scorsese é a mais perfeita para definir a geração de cineastas estadunidenses que explodiram na década de 70. Vamos tentar entender essa onda inovadora na sétima arte. Coluna de Lucas Maranhão.
CRÍTICA: THE MIDNIGHT GOSPEL, HISTÓRIA PARA MOMENTOS DIFÍCEIS
Em nossa realidade, temos que lidar diariamente com distopias e crises que só imaginaríamos ver em filmes. The Midnight Gospel entende isso. Crítica de Lucas Maranhão.
MEMÓRIA NG: UM ESPAÇO PARA O CINEASTA BRASILEIRO, JOSÉ MOJICA MARINS
Para representar os profissionais que assinam colunas no Notícias Gerais, o jornalista e designer Lucas Maranhão relembra o tema que, para ele, foi um destaque nesses dois meses de funcionamento do portal
GUIA CINÉFILO: SPIKE LEE, O CINEMA DO BROOKLYN
Ninguém criou filmes sobre a vida do povo negro no Brooklyn com tanta propriedade quanto o diretor e roteirista Spike Lee. Seu cinema representa uma voz poderosa e sensata. Coluna de Lucas Maranhão.
CRÍTICA: SERGIO (2020) ACERTA NO ELENCO MULTICULTURAL, MAS PECA NO ROTEIRO
Sergio (2020) faz parte das cinebiografias que, apesar de apresentarem uma excelente atuação, são esquecidas, já que os outros elementos do filme não acompanham a mesma qualidade. A dupla Wagner Moura e Ana de Armas certamente é o destaque da produção. Crítica de Lucas Maranhão.
GUIA CINÉFILO – MONTY PYTHON
O grupo de humor inglês, que cresceu no final da década de 60, ousou criar um novo tipo de humor, que marcou desde a época até gerações de novos humoristas que vêm surgindo nos dias atuais, um feito que faz os fãs, toda vez que notam essa influência em outras obras, usarem a velha afirmação “isso é muito Monty Python!”
