Ana Laura Queiroz
Notícias Gerais
Tiradentes ingressa na Onda Amarela do Programa Minas Consciente a partir deste sábado (30). Um boa notícia para poder público e comerciantes da cidade, que já estavam animados desde quinta (28), quando uma live anunciou as mudanças no Programa Minas Consciente, que agora permite o funcionamento de quase todos os setores da atividade econômica independente da onda em que o município está enquadrado.
Na live, Sinara Campos, secretária de Educação e presidente do comitê local de enfrentamento à pandemia, reiterou a obrigatoriedade dos protocolos de segurança. “Mesmo estando na onda vermelha, todos os setores da cidade estarão autorizados a trabalhar para manter o mínimo da saúde financeira, porém de forma segura e séria”. O anúncio foi feito antes do município progredir para a Onda Amarela, nesta sexta (29).
Na Onda Amarela, hotéis, pousadas, atrativos turísticos e naturais podem funcionar com lotação máxima de até 75% da capacidade. Nos hoteis e pousadas, áreas de lazer como piscinas não estão liberadas.
Restaurantes, bares e lanchonetes – que, na etapa mais restritiva do programa , estavam com as portas fechadas para consumo no local – agora, poderão funcionar sem restrição de público, desde que respeitem o distanciamento entre as mesas e o público. Na Onda Amarela é obrigatório o distanciamento de 1,5 metro entre os clientes.
Carnaval
De acordo com a Prefeitura de Tiradentes, na Onda Amarela são permitidos eventos com até 100 pessoas, desde que aja distanciamento de 3 metros entre os participantes.
O Notícias Gerais escutou comerciantes e funcionários do setor de turismo e hotelaria do município, que se mostraram esperançosos com o retorno das atividades. Uma dessas fontes, que pediu para não ser identificada, indicou que a mudança “voltará a movimentar a economia local”. “É excelente”, avaliou.
Entretanto, ainda segundo apuração da reportagem, não há boas expectativas para os tradicionais festejos do feriado de carnaval – que nos últimos anos foi essencial para o movimentar o turismo da região. “Não há o que fazer, mas seguiremos trabalhando”, compartilhou um funcionário do setor hoteleiro.
