Segurança

Equipes de bombeiros da cidade de Juiz de Fora estão no local.

Segundo a Polícia Militar, que acompanha a ocorrência, "a princípio, (trata-se) de um rapaz com problemas psiquiátricos (que) entrou na loja e ameaçou uma funcionária com uma faca".

Os bombeiros verificaram que as chamas atingiram a vegetação rasteira, as árvores de médio porte e avançavam também em direção ao Condomínio Cuiabá, onde as residências dos moradores estavam ameaçadas.

Informações preliminares indicam que não houve vítimas. O Corpo de Bombeiros atua na ocorrência.

O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) da Marluvas, documento que atesta a regularidade da empresa para com os sistemas de prevenção requeridos pela corporação, está vencido. O fato pode ter prejudicado as ações para contenção das chamas, que devastaram toda a parte administrativa da empresa, uma das maiores no ramo de calçados e artefatos de couro do país.

Um incêndio de grandes proporções atingiu a fábrica da Marluvas, destruindo três galpões. Neste momento, os bombeiros trabalham para evitar que o fogo atinja um quarto galpão. Os trabalhos também visam à proteção e ao isolamento de uma área de tanques de etanol e poliuretano para evitar riscos de explosões

Temendo que a coruja pudesse ser atacada por cães e gatos nas proximidades, o morador de 57 anos acionou os bombeiros, que capturaram a ave e verificaram se tratar de um filhote da espécie "coruja buraqueira".

Segundo informações dos militares, assim que o fogo por percebido, o proprietário do carro, utilizando do extintor portátil, realizou o controle das chamas iniciais.

Foi verificado que oito pacientes infectados pela Covid-19, sendo um fazendo uso de oxigênio e um outro que estava na sala de UTI, necessitaram ser deslocados para outro hospital. Nenhum deles ficou ferido.

A pista chegou a ser, momentaneamente, interditada.