Kamila Amaral
Notícias Gerais
O Grupo AMG Brasil, que é uma siderúrgica em São João del-Rei, informou, em nota emitida hoje (22) e assinada pelo CEO e presidente Fabiano José de Oliveira Costa, que a unidade onde a aeronave caiu, nesta manhã, estava em pleno funcionamento. A empresa tem 250 funcionários, em SJDR, mas ninguém se feriu. O único ferido no acidente foi o piloto, que foi levado para o hospital.
“Nenhum dos funcionários da empresa sofreu qualquer tipo de dano no acidente. Todos encontram-se bem e seguros”, salienta trecho da nota.
O galpão de operações onde o planador caiu não estava em uso. Por isso não houve necessidade de parar nenhuma das atividades, já que nenhum funcionário se machucou.
Conforme publicado pelo Notícias Gerais, na manhã desta quarta-feira (22), uma aeronave ultraleve caiu no telhado de um dos galpões de operação da AMG Brasil, em São João del-Rei.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o piloto da aeronave é um engenheiro civil, de 66 anos, que conduzia um planador de fabricação caseira. O piloto possui registro profissional do Crea-RJ.
O sargento Santos, um dos bombeiros que atuou na ocorrência, afirma que, segundo familiares da vítima, o piloto teria toda a documentação do planador regularizada. “As causas serão investigadas pela Aeronáutica e a aeronave deverá permanecer no local até a realização de uma investigação”, ressaltou o bombeiro.
Após o resgate, o piloto foi encaminhado a Santa Casa de Misericórdia de São João del-Rei para atendimento médico. A instituição ainda não informou o estado de saúde da vítima.
As informações dos bombeiros são de que o homem foi resgatado com consciência, apesar de estar agitado e confuso, apresentava fraturas nas duas pernas, além de escoriações nos braços e lesões no rosto.
O primeiro contato com a vítima, ainda presa na aeronave, foi feito pela Brigada de Emergência da própria AMG. A assistente de comunicação da empresa, Thaís Carvalho, explica que os membros da brigada fizeram perguntas simples à vítima, com intuito de obter mais informações sobre o seu estado de consciência e saúde. “São perguntas de praxe, a gente pergunta o nome da pessoa, se ela sabe em que cidade ela está, essas coisas assim”, esclarece.
