Ana Laura Queiroz
Notícias Gerais
Candidato mais votado da cidade de Barroso, Állan Campos (Rede), e representante da juventude barrosense é eleito para seu segundo mandato na Câmara Municipal. O vereador obteve 479 votos válidos nas urnas, uma vantagem de 39 votos do segundo candidato mais votado.
Em entrevista exclusiva ao Notícias Gerais, o vereador reeleito sinaliza quais são as expectativas para os próximos anos no Legislativo. “Agora é dobrar o volume de trabalho, pois a cobrança é maior. Me sinto honrado com o peso da responsabilidade decaída sobre mim”, pontua.
Állan Campos, de apenas 27 anos, é o vereador mais jovem da Câmara barrosense. Nascido em São João del Rei, foi criado em Barroso e iniciou sua vida profissional no setor de serviços gerais. Antes de embarcar na vida política, foi caminhoneiro e hoje é microempreendedor.
O jovem demonstra surpresa com o resultado obtido durante este pleito: Állan recebeu quase 50 votos a mais do que na eleição de 2016. Na corrida eleitoral anterior, Állan conquistou o sétimo lugar nas urnas, com 433 votos. A diferença é significativa para o município, que possui população estimada de pouco mais de 20 mil habitantes.
“Foi uma surpresa ter sido o mais votado da cidade e o único a aumentar a votação. Tivemos uma concorrência de 157 candidatos, para nove vagas. A apuração foi uma tensão total, mas depois o clima foi de festa!”, compartilha.
Em prol de Barroso
Único eleito pelo seu partido, Állan não se sente sozinho no Legislativo. “A expectativa é que formemos um bloco de vereadores capazes de produzir muito em prol de Barroso. Tenho sensibilidade bastante para evitar conflitos desnecessários, creio que formaremos uma bancada de minoria”, afirma.
À reportagem, ele revela que os planos são inúmeros para o próximo mandato. No entanto, o vereador reeleito indica ter como prioridade a luta pela saúde e pelo esporte na cidade. Quanto ao bloco da minoria, a proposta recai sobre uma fiscalização rígida e permanente do serviço público.
“Na minha opinião, o papel do legislador é fiscalizar, representar e, logicamente, discutir, votar e tudo aquilo que é enviado pelo Executivo”, conclui Állan.