Início Gerais Cotidiano UFSJ APROVA PLANO DE RETORNO GRADUAL ÀS ATIVIDADES PRESENCIAIS

UFSJ APROVA PLANO DE RETORNO GRADUAL ÀS ATIVIDADES PRESENCIAIS

Foto: Ascom / UFSJ

Kamila Amaral
Notícias Gerais

Na última segunda (19), o Conselho Universitário (Consu) aprovou o Plano de Retorno Gradual às Atividades Presenciais na Universidade Federal de São João del-Rei. Mesmo aprovado, o plano vai passar por algumas modificações em sua redação e deve ser disponibilizado a partir da próxima semana.

Ao Notícias Gerais, o relator do plano, professor Alberto Tibaji, do Departamento de Letras, Artes e Cultura (Delac), explica que o retorno gradual será dividido em cinco classificações que variam de acordo com as quatro ondas do programa Minas Consciente.

Por exemplo, na onda amarela, na qual as cidades sedes dos campus da UFSJ estão inseridas atualmente, os cursos da área da saúde poderão solicitar o retorno presencial para execução de atividades práticas de ensino, desde que a cidade onde estão sediados estejam a pelo menos 14 dias na onda amarela.

Após um mês de manutenção da cidade sede na onda amarela, outros cursos da UFSJ, sem restrição de área de atuação, poderão realizar o pedido de retorno presencial gradual. Salientando que, na onda amarela, só será concedida permissão para execução presencial de atividades práticas não adaptáveis ao ensino remoto, independente do curso, aulas teóricas e atividades administrativas continuam na modalidade remota.

“Sendo que existe um limite máximo de 25% da população daquele curso, ou seja, só podem estar ali presentes 25% dos servidores, colaboradores e alunos daquela unidade”, destaca o professor.

Como o retorno depende da solicitação dos cursos, a UFSJ não tem uma estimativa de quantas pessoas voltaram a se movimentar presencialmente nos espaços físicos da instituição.

Regressão de onda

No caso das atividades presenciais serem liberadas na onda amarela e houver uma regressão para a onda vermelha, somente as atividades realizadas pelos cursos da área da saúde serão mantidas e novas liberações não serão concedidas.

“Mas aí a gente passa para um protocolo de biossegurança mais exigente na onda vermelha, como mais distanciamento e menos gente dos laboratórios e outros espaços”, esclarece Tibaji.

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