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Observando as redes sociais nos últimos dias, percebe-se que alguns deputados estaduais de Minas estão divulgando a destinação de recursos do acordo feito entra o Governo de Minas e a Vale, em consequência do crime ambiental ocorrido em Brumadinho, com o rompimento da barragem, que deixou 270 mortos e 11 desaparecidos em 25 de janeiro de 2019. No entanto, além de não se tratarem de recursos originários de emendas individuais dos deputados, a destinação desses recursos sequer foi aprovada, uma vez que o projeto de lei que tornaria isso possível, ainda não foi votado, e teve sua discussão paralisada entre os deputados.

A liminar concedida ao Ministério Público determina que a Vale informe, no prazo estabelecido, se existem outras barragens da mineradora que não foram cadastradas nos devidos sistemas.

Entidades vão entrar com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) solicitando a suspensão da homologação do acordo assinado no dia 04/02

Wanderson NascimentoCom informações do MPMG e Agência Minas Pouco mais de dois anos após a tragédia de Brumadinho, que deixou 272 mortos, com o rompimento...

O desastre tirou a vida de 270 pessoas e os que sobreviveram ainda lutam na Justiça pelos seus direitos.

O Governo de Minas, por meio da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), publicou, nesta quarta-feira (24/6), edital para o Processo Seletivo Simplificado para contratação temporária de pesquisadores e técnicos que vão atuar em projetos de minimização e contenção dos impactos à agropecuária causados pelo rompimento da barragem Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG).

Os selecionados vão atuar no Comitê Gestor Pró-Brumadinho, desempenhando funções ligadas à análise de processos e à avaliação de impactos ambientais decorrentes do rompimento de barragem da Vale S.A. no município, em 2019.

No país das impunidades, o Supremo Tribunal Federal (STF) fez brotar verde onde prevalecia o marrom mórbido evacuado pelas mineradoras. A Corte decidiu que crimes ambientais não prescrevem mais.