Início Cultura Viagens REABERTA AO TURISMO, TIRADENTES REGISTRA MOVIMENTO FRACO; CARRANCAS SEGUE FECHADA

REABERTA AO TURISMO, TIRADENTES REGISTRA MOVIMENTO FRACO; CARRANCAS SEGUE FECHADA

Foto: Najla Passos

Kamila Amaral
Notícias Gerais

Cerca de um mês após a reabertura de Tiradentes para os turistas, o movimento de visitantes na cidade tem sido retomado aos poucos. Na agência Estrada Real, os passeios oferecidos são, unicamente, realizados ao ar livre. Sendo assim, são realizados tours pela cidade, passeios a cavalo e visitas às cidades vizinhas. 

Apesar da redução dos passeios, do movimento mais contido e das medidas de segurança, Tauane Santos, da agência Estrada Real, afirma que as mudanças não afetaram a qualidade dos passeios e nem interferem na relação dos turistas com a cidade. “Eles cumprem as medidas de segurança direitinho, sempre de máscara e carregando álcool gel na mochila ou usando aqui na agência, que a gente disponibiliza também”, destaca. 

No momento, o público da agência Estrada Real tem sido composto, principalmente, por famílias a passeio. Mesmo que as visitas estejam ocorrendo ao ar livre, existe um controle do número de turistas. “São, no máximo, passeios com até oito pessoas”, ressalta Santos.

Carrancas sem turismo

Serra de Carrancas. Foto: Redes Sociais/Divulgação.

A cidade de Carrancas aderiu ao programa Minas Consciente no último dia 12. Enquadrada na onda amarela do plano estadual, as atividades turísticas na cidade seguem suspensas. 

No município de cerca de quatro mil habitantes, o turismo é o carro chefe da economia local e no mês de julho – férias – o movimento deveria ter sido intenso. “ Agora, em agosto, seria mais tranquilo. Depois vêm os feriados, 7 de setembro, 12 de outubro e dezembro também, quando seriam as férias de novo”, explica a auxiliar administrativa da Secretaria de Turismo, Cultura e Meio Ambiente de Carrancas, Amanda Ferreira. 

Devido ao aumento de caso de Covid-19 na cidade, 24 atualmente, a Prefeitura Municipal de Carrancas decretou o fechamento de todos os comércios não essenciais da cidade, durante 15 dias, no final de julho. Ferreira explica que, no momento, a cidade não teria condições de receber os turistas com segurança.

“O mínimo (de tempo na fase amarela do Minas Consciente) são 28 dias. Se não tiver aumento no número de casos, maior ocupação de leitos de UTI, a gente pode passar para a fase verde (que permite o turismo)”, esclarece a auxiliar administrativa. Até lá, um dos principais pontos turísticos da região segue sem o funcionamento de hotéis, pousadas e sem abertura para visitantes. 

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