Início Gerais Economia MACRO CENTRO-SUL DE SAÚDE RETORNA À ONDA VERMELHA NO “MINAS CONSCIENTE”

MACRO CENTRO-SUL DE SAÚDE RETORNA À ONDA VERMELHA NO “MINAS CONSCIENTE”

Imagem: divulgação / Governo de Minas

Redação
Notícias Gerais
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Duas semanas depois de regredir à onda amarela, nesta quarta (16), ficou estabelecido pelo Comitê Extraordinário da Covid-19 que a macrorregião Centro-Sul de Saúde deve retornar à onda vermelha, considerada como o estágio mais restritivo do programa “Minas Consciente”.

Segundo o governo do Estado, as mudanças, válidas de sábado (19/12) a sábado (26/12), visam manter o equilíbrio do cenário pandêmico e fazem parte das orientações para as regiões de Minas Gerais sobre a retomada segura das atividades econômicas.

A macrorregião Centro Sul é subdividida em microrregiões – que têm Barbacena, Congonhas, Conselheiro Lafaiete e São João del-Rei como cidades polo.

Entre os fatores avaliados pelo programa estão: a taxa de incidência da Covid-19, a capacidade de atendimento atual e a velocidade de avanço da doença.

Nesse contexto, apenas serviços classificados como essenciais podem funcionar, são eles:

  • Supermercados, padarias, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência;
  • Bares (somente para delivery ou retirada no balcão);
  • Açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros;
  • Serviços de ambulantes de alimentação;
  • Farmácias, drogarias, lojas de cosméticos, lavanderias, pet shop;
  • Bancos, casas lotéricas, cooperativas de crédito;
  • Vigilância e segurança privada;
  • Serviços de reparo e manutenção;
  • Lojas de informática e aparelhos de comunicação;
  • Hotéis, motéis, campings, alojamentos e pensões;
  • Construção civil e obras de infraestrutura;
  • Comércio de veículos, peças e acessórios automotores.

Na segunda versão do programa, a análise é feita em âmbito macrorregional e microrregional – permitindo que uma cidade seja envolvida por duas ondas distintas: nesses casos, cabe ao Executivo local escolher quais normas serão respeitadas.

Nesta quinta (17), será publicado o relatório das microrregiões.

* Com informações da Agência Minas.

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