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ARTIGO: “OUVO” ZEMA FALAR QUE CORONA DEVE VIAJAR OU ENTENDI ERRADO?
Galinha que cacareja sem parar é porque tá choca. Nós, os mineiros, sabíamos bem o que era isso. Mas, como hoje, pintinho é filho de chocadeira, não ouvimos mais a tagarelice das poedeiras no quintal de casa.
EDITORIAL: O BRASIL JÁ PERDEU UMA SÃO JOÃO DEL-REI INTEIRA PARA A COVID-19
Mesmo assim, ainda resistem aquelas vozes incrédulas que insistem em acreditar que tudo isso não passa de uma “gripezinha”, de um “resfriadinho”. E que é só ter fé na cloroquina, na ivemectina ou qualquer outro remédio não testado que tudo ficará bem.
COLUNA: QUAIS SÃO OS SEUS PADRÕES COMPORTAMENTAIS?
"Já ouviu falar de padrões comportamentais? Você sabia que os seus padrões podem influenciar diretamente na sua vida? Exatamente assim." Confira a coluna da Raquel Viana.
RECEITA DO CHEF: UAI! MAS ISSO É FEIJOADA!!!
Resolvi aproveitar a carne de carneiro para fazer um cassoulet, um prato francês feito com feijão branco, o que parece muito com uma feijoada. Mas não é!
GUIA CINÉFILO: MEL BROOKS, GENE WILDER E A ARTE DA PARÓDIA
Aposentado e perto de completar 94 anos de idade, Mel Brooks pode se vangloriar do fato de ser um dos cineastas que mais brincou com os diversos gêneros do cinema.
ARTIGO: E AGORA, COMO FICAM A VIDA E A RENDA DO POVO?
Cada agente publico ou instituição que se anula, aceita fazer pouco, ou mesmo esconde dados nesse combate, pega um pedaço da responsabilidade, tanto pelas mortes, quanto pelos impactos econômicos produzidos.
COLUNA GUIA CINÉFILO – JOSÉ MOJICA MARINS
Há pouco mais de um mês, morreu José Mojica Martins. Sua obra foi gigante e seu cinema será eterno. Confira no Artigo de Lucas Maranhão!
DICAS LEGAIS: O DIREITO À INFORMAÇÃO TUTELADO PELO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Pelo Princípio da Informação, os produtores e fornecedores devem informar sobre as especificações, qualidade, quantidade, características, composição, além dos tributos que incidem sobre o produto ou o serviço, o preço e os riscos que possam apresentar.
TREM DE MINAS: GUIMARÃES ROSA E O CONTO QUE IMORTALIZOU A DOR E A...
João Guimarães Rosa ainda estava longe de se transformar no monstro sagrado da literatura mundial quando, no dia 24 de abril de 1933, aos 25 anos de idade, desembarcou maravilhado de um trem de passageiros na Estação de Barbacena para assumir um novo trabalho e começar vida nova com a família. Entretanto, foi um outro trem que cruzava a cidade que ele imortalizou na sua obra, quase 30 anos depois: o ‘trem do sertão’, como o nomeia, ou o ‘trem de doido”, como ficou mais conhecido ao longo das décadas em que abasteceu de almas o Hospital Colônia, o temível manicômio de Barbacena.
EDITORIAL: ENTRE ERROS E ACERTOS, O NG CUMPRE SEU DEVER DE INFORMAR A MILHARES
Só nas 24 horas que se seguiram ao fechamento das urnas, o NG contabilizou 67 mil acessos.











































