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Todos queremos que a pandemia passe e temos que ter esperança. A esperança é a alma dos tolos, dos afoitos e dos crédulos, também – dizem céticos e estoicos. Mas é bom observar a reflexão de Eric Hobsbawn, quando acabou a guerra, em 1945: em 39, ninguém poderia imaginar o sofrimento humano que a guerra traria, até que a guerra aconteceu.

Em uma carta fictícia, João Vitor Pereira fala das dores e mudanças dos tempos de pandemia. Confira.

O tema desta edição da coluna Vozes Veladas é a evolução das tecnologias de gravação nas primeiras décadas da indústria no Brasil; a sequência de eventos e inovações que antecederam a efervescência musical daqui. Partimos do início do século 20 até os anos 1940, que marcam a chamada “Era de ouro do rádio”. Nosso guia é o professor de História da Música Popular Brasileira do DMusi UFSJ, Marcos Filho.

A moda agora é bolsonarista resgatar e aplaudir vídeos do falecido político Enéas Carneiro, elogiando-o e acusando a mídia tradicional de ter construído a imagem de Enéas como um louco, durante suas candidaturas à presidência na década de 1990.

Estarrecido com a notícia de que TVs Católicas propuseram ao presidente Jair bolsonaro dar mídia positiva ao governo na pandemia em troca de mais verbas, o padre José Nacif Nicolau lembra que "o evangelho não pode ser vendido".

Saiba o que fazer se você estiver com passagem aérea comprada no momento de pandemia.

Muitos dos nossos brasileiros de bem, esperançosos da ética e dos bons costumes, acreditam que o novo coronavírus veio para “depurar” a alma humana. Um verdadeiro esquadrão da positividade acredita que, depois da pandemia, o ser humano será mais generoso, solidário, cooperativo e tudo mais que deveria ter sido durante essa eternidade de séculos, e não foi.

No final de março, foi lançada a Coalizão Global de Educação com “os objetivos de propulsionar, no curto prazo, a utilização de tecnologias de aprendizagem remota (para esconder a EaD) e, no longo prazo, consolidar o uso de tecnologias de educação nos sistemas regulares de ensino”.

As demandas seríssimas e intermináveis que o cenário da pandemia suscita não têm deixado muito espaço para outras questões, sobretudo para os agentes do serviço público.Com isso, não temos sequer lembrado que 2020 é ano eleitoral. Mas é

Professor da Epcar ressalta que a decisão equivocada de manter a escola da Força Aérea funcionando não foi tomada pelos alunos, praças, oficias do baixo clero e servidores civis da instituição. E pede que eles não sejam alvo do preconceito e fúria da população!