Início Gerais Cotidiano FACULDADE DE MEDICINA PODE SUSPENDER ALUNOS QUE PROMOVAM FESTAS CLANDESTINAS

FACULDADE DE MEDICINA PODE SUSPENDER ALUNOS QUE PROMOVAM FESTAS CLANDESTINAS

Foto: reprodução / site institucional da FAME

Redação
Notícias Gerais

A Faculdade de Medicina de Barbacena (FAME/FUNJOBE) pode suspender estudantes da instituição que promovam festas clandestinas durante a pandemia de Covid-19, período no qual especialistas apontam que aglomerações não devem ser realizadas. A informação consta em portaria divulgada na última semana.

No documento, assinado pela diretoria da instituição, consta que a faculdade recebeu diversas denúncias feitas pela Secretaria Municipal de Saúde e Programas Sociais (SESAPS), abordando festas clandestinas realizadas por estudantes do curso de Medicina. A secretaria cobrou providências por parte da instituição.

É citado ainda na portaria que “a reabertura da Faculdade de Medicina de Barbacena (FAME/FUNJOBE) para o retorno das aulas práticas presenciais e para o atendimento médico da comunidade de Barbacena e região, durante a pandemia de Covid-19, tem seguido os mais rígidos protocolos de biossegurança preconizados pelas autoridades regional, nacional e internacional de saúde”.

Conforme estabelecido pelo programa “Minas Consciente”, cursos da área da saúde puderam retomar as atividades presenciais práticas a partir da onda vermelha, considerada a etapa mais restritiva, visto que são considerados como “parte da cadeia de atendimento”.

Formulário instaurado e penalidades

Uma das decisões foi a implementação de um canal de comunicação anônima para denunciar, à instituição, relatos de festas e aglomerações promovidas por estudantes da faculdade. Para acessar o formulário, clique no link disponível aqui.

Além disso, caso seja constatado a participação do discente no evento, a direção da faculdade aponta que isso será considerado como “falta grave”, “à qual caberá a pena de suspensão, por até 30 dias, a todos os envolvidos”.

“A realização de ‘festas clandestinas’, promovidas por alunos do curso de Medicina, colocam em risco a vida da comunidade interna e externa, e vão contra aos princípios éticos da instituição, que tem a missão de prover a formação de profissionais médicos comprometidos com a saúde da população”, reforça a publicação da faculdade.

Imagem: divulgação

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