Início Especiais FAMÍLIA COMPLETA: DURANTE A PANDEMIA, FARMACÊUTICA REALIZOU SONHO DE TER SEGUNDA FILHA

FAMÍLIA COMPLETA: DURANTE A PANDEMIA, FARMACÊUTICA REALIZOU SONHO DE TER SEGUNDA FILHA

Foto: arquivo pessoal.

Kamila Amaral
Notícias Gerais

Uma família de quatro pessoas, com dois filhos, sempre foi o sonho da farmacêutica Camila Navarro Salomão. Após sofrer um aborto espontâneo, ela continuou tentando e – no dia 11 de fevereiro de 2021 – deu a luz à pequena Cecília.

“Foi uma explosão de sentimentos quando descobri que Cecília tinha me escolhido para ser sua mamãe (…) E confesso que (a princípio) não tive tanto receio deste vírus cruel pois, até então, não tinha ideia do estrago que ele iria causar”, lembra a mamãe.

Camila descobriu a gravidez ainda em junho de 2020 e, conforme o tempo passava e a pandemia se arrastava, ela foi ficando cada vez mais preocupada e receosa com o que poderia acontecer com ela e com a filha. Ainda assim, não deixou de cumprir a rotina de exames e consultas de pré-natal, tomando todos os cuidados possíveis para não ser infectada pelo novo coronavírus.

“Quando comecei o terceiro trimestre da gestação, eu só orava para que chegasse logo o mês de fevereiro. Foi a época em que tive mais medo do que o pior pudesse acontecer”, conta.

Experiências maternais distintas

A Camila não é mãe de primeira viagem: ela e o marido já tinham a Anna Laura, de 9 anos – antes do nascimento da Cecília. No entanto, de acordo com a farmacêutica, as duas experiências não poderiam ter sido mais distintas.

“Na primeira vez, tive várias pessoas ajudando, minha casa vivia cheia de gente, muitas visitas, cada dia um queria vir pra dar banho, me ajudar a cuidar dela e acariciar um pouquinho. Já com a Cecília, fomos eu e meu marido para o hospital, ‘nos viramos nos 30’, chegamos em casa e não tivemos visitas, o que permanece até a presente data”, compara.

A partir da sua experiência, Camila aconselha as mulheres a seguirem rigorosamente o pré-natal mesmo durante a pandemia, tomando todos os cuidados, já que ele é importante para garantir tanto a saúde da mãe quanto da criança. “Devemos sim ter respeito e não deixar que o medo invada nossa vida e nos deixe enlouquecidos”, diz.

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