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Nesta segunda (25), Barbacena e São João del-Rei entraram na “onda branca” do programa “Minas Consciente - retomando a economia do jeito certo”. A partir de então, está liberado nas cidades, além das atividades comerciais essenciais, o funcionamento de lojas de antiguidades e objetos de artes, armas e fogos de artifício, artigos esportivos e jogos eletrônicos, floriculturas, lojas de móveis, tecidos e afins.

A partir de segunda (25), Barbacena entrará para a “onda branca” do Programa "Minas Consciente - retomando a economia de um jeito certo". Na prática, isso significa que haverá maior flexibilização das atividades comerciais.

Movimento de reabertura dos estabelecimentos comerciais vai seguir o programa estadual "Minas Consciente", aderido pela administração municipal. Entidades apontam não ter ligação com carreata convocada sobre tema, mas apoiam "manifestações livres e democráticas".

Denilson Silva Reis (PSDB) faz severas críticas ao programa que criou regras para os municípios seguirem, mas isenta o governo estadual de qualquer responsabilidade sobre essas decisões tomadas.

A nota assinada por José Egídio de Carvalho, presidente da ACI, reitera “que apoia qualquer manifestação pública na reivindicação de seus direitos” e que entende “a situação extremamente delicada que vive todo empreendedor são-joanense e a sua necessidade de poder trabalhar”.

A proposta da Prefeitura de Barbacena de reabrir o comércio da região para que atuassem na modalidade delivery foi rejeitada na reunião que ocorreu nesta segunda (18), entre os representantes da 51 cidades que compõem a macrorregião Centro-Sul de Minas Gerais. O grupo preferiu aderir ao programa Minas Consciente.

A Prefeitura Municipal de Barbacena pretende apresentar, na próxima reunião da macrorregião Centro-Sul, uma proposta de funcionamento, por meio de delivery, do comércio não essencial.

Em entrevista ao Notícias Gerais, o chefe do Executivo local, Marcílio Tadeu Teixeira Cotta (MDB), ainda comentou sobre a dependência da cidade do sistema de saúde regional

A medida, que já está em vigor, deixa claro que a decisão de flexibilizar ou não o comércio cabe ao executivo de cada município. No entanto, essa deve ser uma decisão tomada em conjunto com as cidades vizinhas, já que a rede assistencial e hospitalar atende aos municípios de uma macrorregião.

Segundo a assessoria da prefeitura, caso a verba chegue até esta sexta (8), o prefeito Nivaldo Andrade (PSL) pretende convocar nova reunião da macrorregião Centro Sul, para discutir a reabertura do comércio na cidade.