CRÔNICA: MEU CASTELO ME PROTEGE?
O vírus não entrou em minha casa e nem em minhas entranhas, de fato. Mas, também tem vezes que eu é que me sinto o próprio intruso rubro mascarado, invisível, vazia, porém carregada de peste, empestada por meus pensamentos e pelos meus sentimentos que verdadeiramente me consomem por dentro.
CRÔNICA: ALÔ, ALÔ GILBERTO GIL, AQUELE ABRAÇO! ALÔ, ALÔ MEUS AMIGOS, AQUELE ABRAÇO!
"Ando sentindo muita falta de abraços. De encontrar alguém, de trocarmos um abraço afetuoso, sem medo de contágios e infecções." Confira o texto de André Frigo.
CRÔNICA: A DESIGUALDADE SOCIAL ACELERA O ÓBITO
Exibindo a necessidade de investimentos em diversos setores públicos, a Covid-19 apenas confirmou o que já era de conhecimento da população: a falta de acesso de grande parcela de indivíduos à higiene básica, moradia, saneamento e saúde.
CRÔNICA: PÓS PANDEMIA, PANDEMÔNIO?
O populismo governamental mentiroso vendeu, com o lema “economia é vida”, o genocídio da população pobre.
HÁ UM VILAREJO À ESPERA DAS PESSOAS PRETAS?
Bem cedo Ele se faz presente à minha mesa, muito antes dos meus planos para o futuro... e facilmente retrai esses pensamentos.
TROCAS: OBSERVAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO ENTRE AVÓS E NETOS
Nessa dinâmica do começo de tarde calorento que costuma acontecer nos meses de verão, eu me deparei com a cena do meu afilhado de 4 anos ensinando a avó de 70 como pesquisar músicas e novelas pelo YouTube.
CRÔNICA: COMO FALAR DE FUTURO SE O PRESENTE MATA?
Para mim, a produtividade nesse período é uma farsa, já que agora passo meus dias a fio no meu novo habitat natural, as redes sociais, me alimentando de fast-food, e sendo corroída pela preguiça. Estou vivendo, realmente, um conto de fadas.
CRÔNICA: SESSÃO DE TERAPIA
Com a necessidade de isolamento nessa pandemia, os dias ficam cada vez mais extensos e parecem ter mais de 24 horas. Então, uso a música para gastar alguns minutos.
CRÔNICA: O PLANETA TERRA PÓS PANDEMIA
As medidas de distanciamento adotadas durante a pandemia do coronavírus exigem que o ser humano se reinvente em todos os âmbitos da vida.
CRÔNICA: O CONDUTOR DE CORTEJOS FÚNEBRES
O sujeito era uma figuraça. O que nele chamava mesmo atenção era sua fixação pelos velórios. Tenho a impressão de que ele ia a todos. Chegava sempre perto do final, quase na hora de sair o enterro.