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RUA DA CACHAÇA RECEBE FEIRA DE PRIMAVERA NESTE SÁBADO (21)

Feira da Boa Zona. Foto: arquivo / redes sociais.

Kamila Amaral
Notícias Gerais

Nos dias 21 e 28 de novembro, a Rua da Cachaça, em São João del-Rei, voltará a receber sua já tradicional feira de artesanato e cultura. Nestes dois últimos finais de semana do mês, a antiga Feira da Boa Zona volta como Feira de Primavera. Já nos finais de semana de dezembro, a feira estará em clima natalino. 

As atividades da feira acontecerão entre às 14h e 22h. Ana Paula Garcia, turismóloga e uma das organizadoras da feira, conta que nesta primeira edição o evento será mais contido, com o objetivo de evitar aglomerações, a Rua da Cachaça estará fechada e a entrada de pessoas será controlada pela organização. 

A organizadora garante que todos os protocolos de segurança contra a Covid-19 serão mantidos. Será obrigatório o uso de máscara, o álcool gel será disponibilizado na entrada da feira e em todas as barracas, além disso, haverá uma distância de dois metros entre os feirantes. 

“Nós sabemos que esse não é um momento fácil e não vamos esquecer da pandemia nem das questões de saúde, sabemos a importância de manter o isolamento, mas gostaríamos que as pessoas entendessem que os artesãos precisam colocar seus produtos à venda”, afirma Ana Paula. 

Ela ressalta que com as atividades da feira totalmente suspensas por conta da pandemia, os artesãos enfrentaram muitas dificuldades, já que, mesmo que alguns tenham conseguido realizar vendas online, a feira era a principal fonte de renda desses trabalhadores.

De cara nova

O novo coletivo, formado por membros da sociedade civil, que está responsável pela organização da feira na Rua da Cachaça pretende reformular a Feira da Boa Zona e transformá-la em um projeto cultural. Assim, além da comercialização de artesanato, brechós e outros, o evento contaria também com praça de alimentação, espaços infantis e a realização de exposições fotográficas e culturais nos casarões da rua. 

“A gente quer que os artistas locais tenham um lugar onde consigam se apresentar (…) queremos utilizar a rua como recurso cultural”, conta Ana Paula. 

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